Quem sou eu
- Viih Marttins
- Contatos: MSN - vivimarttins@hotmail.com, (35) 8816-1371 / (35) 9152-7796
- Photographeira por amor. Cachorreira por escolha. Apaixonada pela vida, pelas pessoas, pelas diferenças e por tudo que existe neste mundo. Mostrando aos outros o que meu coração enxerga...
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
“A fotografia, antes de tudo, é um testemunho. Quando se aponta a câmera para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-Ias". (Ivan Lima)
Quando foi que tudo começou a se perder?
Quando foi que escolas viraram prisões?
Quando foi que quadros negros começaram a mostrar o lado realmente negro da convivência humana?
Quando foi que a cultura não mais teve seu valor reconhecido?
Quando foi que saber não mais levou a ser, e ser não mais tinha importância, pois o principal era o ter?
Quando foi que o mundo se perdeu dele mesmo?
Porque a fotografia também é o registro daquilo que nos incomoda, que nos move, que nos faz repensar, que nos faz perder a credulidade no ser humano...
Porque a fotografia também é fonte de denúncia...
Porque, para mim, uma escola ainda é um local sagrado...
E porque através da fotografia podemos mudar o mundo.
Quando foi que escolas viraram prisões?
Quando foi que quadros negros começaram a mostrar o lado realmente negro da convivência humana?
Quando foi que a cultura não mais teve seu valor reconhecido?
Quando foi que saber não mais levou a ser, e ser não mais tinha importância, pois o principal era o ter?
Quando foi que o mundo se perdeu dele mesmo?
Porque a fotografia também é o registro daquilo que nos incomoda, que nos move, que nos faz repensar, que nos faz perder a credulidade no ser humano...
Porque a fotografia também é fonte de denúncia...
Porque, para mim, uma escola ainda é um local sagrado...
E porque através da fotografia podemos mudar o mundo.
Porque pensei que nada mais me afetaria
E o presente não seria esses dias de neblina
Quando eu disse adeus às incertezas que me ferem
Não percebi que abria a mão do certo e
Que a certeza aparece quando a gente duvida
E o presente não seria esses dias de neblina
Quando eu disse adeus às incertezas que me ferem
Não percebi que abria a mão do certo e
Que a certeza aparece quando a gente duvida
Quando Nada Mais
Renato Russo
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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